Atirei ao Fogo todos os meu versos
Atirei
Atirei todos, sem dó
Para purificar
Para não lembrar
. . .
* Memórias cravadas na carne não se vão assim *
. . .
Para não me aprisionar
Não deixar rastros dados memórias
Nem o peso que elas têm, levando-as de cá até lá
- Já bastam aqui, na psiquê do mundo -
Nossos arquétipos coletiva cotidiana aparente eternamente vividos
E . . . Para que escrevo agora então?
Para @s que queiram ler
Nesse compartilhar infindo imaginável
Que nos faz Ser
Inda mesmo sem ser
Neste construir, redescobrir
Revelando Si
(07set17)
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